Uma forte
chuva deixou o campo do Mangueirão pesado para a partida de volta da
semifinal da Copa Cidade de Belém, entre Remo e Cametá, neste domingo
(9). Mesmo com as péssimas condições do gramado, o time azulino
conseguiu o ótimo resultado de 4 a 1, que o classifica com 19 pontos
para a final do campeonato.
O Leão foi para o confronto com a
vantagem de dois gols em cima do adversário, já que fez 2 a 0 no jogo de
ida, na quinta-feira passada (6), no Parque do Bacurau. Entraram em
campo como titulares, diante de um público de 14.132 pessoas, Fabiano;
Diogo Silva, Rogélio, Max e Alex Ruan; Dadá, Jhonnatan, Thiago Potiguar e
Eduardo Ramos; Leandrão e Zé Soares.
Este foi o primeiro jogo com o novo auxiliar técnico, Agnaldo de
Jesus, o “Seu Boneco”, ex-jogador e ídolo da torcida azulina. Na semana
passada, Nildo Pereira foi afastado do cargo, depois do jogo contra o
Paragominas.
O primeiro tempo de jogo foi mais difícil. Com o campo alagado, as
duas equipes precisaram se esforçar mais ainda para conseguirem boas
jogadas.
O primeiro gol azulino veio apenas nos
acréscimos, aos 46 minutos. Em uma jogada de velocidade, pela direita da
área, Zé Soares chutou e acertou em cheio na rede. Leandrão estava bem
na frente da bola quando ela entrou e, no momento do gol, houve a dúvida
de quem era o autor do 1 a 0. Soares foi o responsável pela mudança no
placar!
O Remo voltou com a mesma formação para o segundo tempo. Leão e
Mapará entraram mais ofensivos. Fabiano fez muitas defesas e o azulinos
também deram muito trabalho para os cametaenses.
Já aos três minutos, Rogélio recebeu uma bola certeira de Thiago Potiguar. De cabeça, o capitão azulino fez 2 a 0! Em seguida, aos 5 minutos, o Cametá fez o que seria seu único gol na partida.
A primeira substituição aconteceu aos 19 minutos, com a entrada de
Ratinho no lugar de Zé Soares. Um pouco depois, aos 24, saiu Potiguar
para Athos entrar. Thiago Potiguar foi muito aplaudido em sua saída,
pelo brilhante desempenho em campo.
No ataque, dentro
da área adversária, Ratinho é derrubado pelo zagueiro Gil, que leva
amarelo. Pênalti para o Remo! Na cobrança, aos 27 minutos, Eduardo Ramos
chuta na esquerda do gol de Alencar Baú. Gol do “Camisa 33”: 3 a 1!
Aos 29 minutos Leandrão é substituído por Val Barreto. O Cametá tenta se recuperar, mas o Leão joga bem.
Athos
recebe a bola de Eduardo Ramos e manda a bola no canto esquerdo do gol
do Mapará Elétrico, aos 41 minutos, e faz o quarto, para felicidade da
nação azulina. Empolgado com o golaço, Athos tira a camisa e recebe
cartão amarelo. Fim de jogo aos 46: Remo vence por 4 a 1!
Para a final, o Leão enfrenta o Paysandu, que possui 15 pontos, nos
próximos domingos (16 e 23), no Mangueirão. Com superioridade na
pontuação, o Remo joga pelo empate e tem grandes chances de se tornar
campeão do primeiro turno do Parazão. Vamos Torcer!
Letícia Azevedo - Voxxi Comunicação - Clube do Remo
Imagem: Mario Quadros
Fonte: ClubedoRemo.com.br
Ingressos estarão disponíveis no Ginásio Amadeu Teixeira a partir do próximo dia 6 de março
A Arena da Amazônia Vivaldo Lima nem foi inaugurada ainda, mas muita gente já quer garantir sua vaga no jogo de estreia. Todos estão ansiosos e com dúvidas com relação aos ingressos do jogo de retorno do Nacional Futebol Clube contra Clube do Remo, datado para acontecer no dia 9 de março, na Arena da Amazônia, em Manaus. Uma coisa é certa: serão 20 mil ingressos para essa primeira partida.
A distribuição desses ingressos foi fechada
pelo Governador Omar Aziz em reunião com os dirigentes do Nacional. Já
existem quantidades fixas para a venda. O martelo foi batido nessa manhã
para os bilhetes do clássico. 13 mil ingressos estarão à venda para
torcedores dos times e 7 mil serão voltados aos operários da Andrade
Gutierrez, que construíram o estádio.
Dos 13 mil ingressos à venda, 2 mil serão
para idosos e estudantes ao preço unitário de R$ 25,00, outros 2 mil
desse montante serão de área VIP e vendidos ao valor de R$ 100,00. O
restante desse total, 9 mil, será vendido por R$ 50,00 a unidade. Para
todas as vendas só é permitido comprar dois ingressos por pessoa.
O valor dos bilhetes será de R$ 100,00 na
área VIP e R$ 50,00 nos demais assentos. Esses bilhetes estarão
disponíveis para compra a partir do dia 6 de março, no Ginásio Amadeu
Teixeira, que fica ao lado do estádio.
No dia do jogo não haverá venda de
ingressos. As pessoas que não conseguirem garantir sua entrada podem
assistir ao jogo pela TV.
É importante ressaltar que haverá um forte
esquema de segurança nos arredores da Arena, o qual irá banir os
chamados “cambistas”, que tentarem superfaturar ingressos para a
partida. Para isso haverá agentes à paisana da Polícia Civil infiltrados
entre os torcedores para efetuar prisões em flagrante de pessoas que
fizerem a venda irregular de ingressos.
O presidente do Nacional, Mário Cortez, pede
a compreensão dos torcedores que assistirão à partida, pois se trata do
primeiro jogo-teste da Arena da Amazônia e será necessária muita
cautela ao adentrar no local. Ele também ressalta que haverá estudantes
voluntários da Universidade do Estado do Amazonas - UEA para orientar
todos que comparecerem ao estádio.
fonte: nacionalfc.com.br
Emoção
até os 49 minutos do segundo tempo. Assim o Remo conquistou, neste domingo, dia
23, o título do primeiro turno do Campeonato Paraense 2014 ao empatar,
novamente, com o Paysandu – o primeiro confronto terminou 0 a 0. O placar de 1
a 1 foi o suficiente para o Leão, que conquistou a vantagem de jogar por dois resultados iguais ainda na fase
semifinal. Val Barreto abriu o placar nos 45 minutos iniciais e Zé Antônio
deixou tudo igual no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão.
O
resultado deixou o Remo bem próximo de uma vaga na Série D do Brasileiro
e garantido na Copa do Brasil de 2015.O time ainda tem o Nacional-AM
pela frente pela Copa Verde. Um novo Re Pa pode ser disputado na
semifinal da competição, caso as duas equipes consigam passar de fase.
Ao Papão, resta pensar no segundo turno para ainda sonhar com o caneco
estadual da temporada.
Paysandu
melhor, mas Remo mais eficiente
O
jogo começou truncado, com o Remo adiantando a marcação e dificultando a saída
de bola do Paysandu. Mesmo assim, o Papão conseguiu penetrar com perigo na
defesa adversária, principalmente explorando as laterais. Djalma e Bruninho,
que jogavam improvisados, caiam bastante até a linha de fundo e, quando tinham
oportunidade, seguiam em direção à pequena área do Leão, mas faltava
objetividade.
Pelo
outro lado, o Remo parecia esperar o melhor momento para atacar e deixava o
tempo passar, já que tinha a vantagem do empate. A equipe apostava nos
contra-ataques e tinham poder ofensivo reduzido. Trocava passes quando tinha a
posse de bola, mas pouco oportunizou os atacantes Val Barreto e Ratinho. Apenas
um lance tirou o “uh” da torcida nas arquibancadas. Foi depois que Charles
tirou uma enfiada e deixou o jogador do Remo no chão.
O
gol saiu justamente em uma jogada de velocidade. Ratinho recebe o cruzamento em
profundidade, avança em direção a área do Paysandu, erra o passe, o zagueiro
bicolor toca erradamente e Val Barreto ficou sozinho para empurrar para o fundo
das redes: 1 a 0. O Papão ainda tentou responder, mas parecia ter sentido o
gol. Mazola Júnior também reclamou bastante da falha de sua defesa, mas era
tarde.
Mesmo
levando o empate, Leão se aproveita da vantagem
O
técnico bicolor voltou para o segundo tempo com duas mudanças. Ele colocou o
garoto Rodrigo Moraes na vaga de Vanderson e Dênnis no lugar de Lineker. Com
isso, o treinador deslocou Bruninho para o meio e Pikachu para a lateral, passando
Djalma para ajudar na criação. As alterações surtiram efeito positivo e o
empate quase saiu no começo da etapa complementar. A bola ficou solta na
pequena área azulina e a defesa azulina salvou em dois lances consecutivos.
Já
o Remo permaneceu com a mesma tática de aproveitar os contra-ataques em velocidade.
Zé Soares, que havia entrado no lugar de Ratinho, teve a chance de ampliar, mas
o toque saiu errado, a direita do gol da Matheus. Ao Paysandu, restava atacar.
Se com a bola nos pés, o time não resolvia, o jeito foi tentar em lances aéreos.
Em uma cobrança de escanteio, Zé Antônio desviou no primeiro pau e deixou tudo
igual.
No
começo da reta final, o Paysandu foi para o tudo ou nada. Lima ainda reclamou
bastante de um pênalti não marcado pelo árbitro Wilson Luiz Seneme. A pressão
continuou, mas ficou nisso.
fonte: globoesporte.com
Emoção foi o que não faltou no
duelo entre Remo e Paragominas, que definiu a classificação do Leão para
as quartas de final da Copa Verde nesta quinta-feira, dia 20/02, no
Mangueirão. A vitória de 4 a 2 foi sofrida e só aconteceu no final do
segundo tempo. Até os 31 minutos da etapa complementar, era a equipe do
interior quem vencia o jogo, mas o técnico azulino colocou Athos e
Leandro Cearense, autores do empate e da virada, respectivamente.
Potiguar ainda fez o quarto. Agora, na próxima fase, o Leão enfrenta o
Nacional (AM), inicialmente marcado para o próximo dia 26/02, também no
Estádio Olímpico do Pará.
Remo e Paragominas iniciaram o primeiro tempo com pinta de jogo
movimentado. E foi. Era lá e cá. Enquanto o time da capital investia na
técnica de Eduardo Ramos e na velocidade de Thiago Potiguar, o Jacaré
apostava no retorno de Fabrício ao setor de meio-campo para deixar
Aleílson na cara do gol. Deu resultado. A equipe conseguiu abrir o
placar, mas o impedimento acabou assinalado pelo auxiliar corretamente.
Precisando do resultado para se classificar, o Paragominas permaneceu
no ataque mesmo jogando com três volantes, com Paulo de Tárcio se
movimentado. A partida seguia aberta. A cada investida do Jacaré, o Leão
respondia com um contra-ataque perigoso. Ratinho teve condições reais
de inaugurar o marcador, mas a noite parecia ser também do goleiro André
Luiz, bem posicionado quando acionado.
O confronto pegou ainda mais fogo quando o Paragominas conseguiu
abrir o placar com Aleílson, de cabeça, aos 32 minutos. Ainda precisando
de mais um gol, o Jacaré não diminuiu o ritmo. Já o técnico Charles
Guerreiro parecia estar prevendo. Ele já vinha alertando seus jogadores
afirmando que “estavam dando espaço” ao adversário. No último minuto, a
surpresa. Potiguar faz bela jogada e cruza na medida para Val Barreto: 1
a 1.
O ritmo para o segundo tempo voltou quente. O Paragominas estava todo
no ataque até perder George, expulso, depois de falta dura em Eduardo
Ramos. Foi quando o Remo equilibrou a partida e chegou a pressionar em
dois bons lances com Val Barreto. Mérito novamente para o goleiro André
Luis, autor de belas defesas. Depois disso, o Jacaré fez o segundo gol
com Fabrício, também de cabeça, e incendiou o duelo outra vez.
Sentindo o melhor momento do adversário, o técnico Charles Guerreiro
colocou em campo o meio-campo Athos no lugar de Ratinho. A ideia era dar
sangue novo na criação e surtiu efeito. O Leão respondia bem quando
chegava ao ataque. Conseguiu o tão esperado gol justamente com Athos,
que aproveitou um escanteio para explodir o Mangueirão e garantir a vaga
nas quartas da Copa Verde. Leandro Cearense e Potiguar ainda marcaram
no final: 4 a 2.
fonte: GloboEsporte.com
Ontem (19/02), iniciou-se mais uma ação social da TORCIDA ORGANIZADA REMISTA, em parceiria com a Torcida Camisa 33 e com apoio do Hemopa, SEEL, ASSOREMO, T.O.Pavilhão 6 e T.U.Leões da Real.
Com o tema “O maior Re x Pa da história”, os torcedores forão convidados
a participar de uma campanha de doação de sangue para regularizar o
estoque da Fundação Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará
(Hemopa).
Na ocasião, os integrantes da Torcida Remista, compareceram em grande número ao Hemopa e mostraram o quão importante é, incentivar este ato de solidariedade.
Esta é a segunda edição da campanha, que no ano passado somou 482
coletas de sangue e beneficiou 1.928 pacientes. Para 2014, a expectativa
da organização do evento é conseguir um número muito maior de doadores.
Doar sangue é simples, não dói e vai ajudar muita gente. ...
LOCAL: HEMOPA - Tv. Padre Eutíquio 2109 - Batista Campos
HORA: 08h às 18h
Parabéns Comando Feminino da T.O.R, que com charme e alegria prestigiou e doou sangue nesta segunda edição da campanha de sangue.
Parabéns aos irmãos que participaram da campanha de doação de sangue, mostrando que a solidariedade e e cooperação são valores e ideologias da torcida.
por que Motivo de Amor e Paixão pelo Clube do Remo são eternos!
A Torcida Remista - Comando Manaus, reuniu-se no último domingo na sua sub-sede, para acompanhar o clássico RExpa via internet. Os componentes da torcida aproveitaram para confraternizar e torcer para o nosso querido Clube do Remo, infelizmente o jogo ficou no empate, mas o Leão continua com a vantagem no próximo jogo.
Parabéns aos coordenadores Marcio Pest e Júnior Nick, pelo trabalho desenvolvido em prol de nossa torcida, divulgando e representando a Torcida Organizada Remista em todo o Amazonas.
Links: Blog TOR Manaus, Fanpage facebook TOR Manaus
Decisão só depende da aprovação de Charles Guerreiro, técnico do Remo.
O clássico Re-Pa do próximo domingo que define o campeão do
primeiro turno do Campeonato Paraense pode sair do horário tradicional, às 16h,
e ser disputado pela manhã, a partir das 10h. De acordo com o presidente
azulino Zeca Pirão, a proposta foi aprovada pelo presidente bicolor Vandick Lima e só
depende da confirmação do técnico Charles Guerreiro, já que o Leão joga na quinta-feira,
pela Copa Verde, e o tempo de descanso dos jogadores poderia ficar
comprometido.
- Essa proposta favorece principalmente o Remo, que é um
time de toque de bola e tem sido bastante prejudicado pelo gramado encharcado
em razão das chuvas. Conversei com o Vandick e ele concordou, agora só falta eu
me sentar com o Charles e ouvir a decisão dele. Acredito que nesta terça-feira
já possamos dar entrada na Federação com esse pedido de mudança no horário –
explicou Pirão.
fonte: GloboEsporte.com
Depois de um Re-Pa que teve como grande protagonista um cachorro,
as comissões técnicas de Remo e Paysandu já começaram a traçar suas
ações para o próximo e decisivo clássico, que definirá quem será o
campeão do primeiro turno do Parazão 2014. Neste planejamento, os
desfalques obtidos neste jogo e os possíveis retornos para o próximo
estão no topo da lista de prioridades.
Para a comissão técnica do Remo, as ausências serão do meia-atacante,
Thiago Potiguar, por ter tomado o terceiro cartão amarelo, e do
zagueiro e capitão da equipe, Rogélio, que foi expulso de campo. Porém, o
Leão deverá ter o retorno do volante André, que já está recuperado de
uma lesão no joelho direito, e passará a semana aprimorando apenas a
parte física.
“Ele foi liberado, está totalmente recuperado e tem grandes chances
de jogar no domingo. Ainda não podemos cravar, porque ele vai passar
pela preparação física e pela fisiologia. Agora, se ele tem chance? Sim,
ele tem!”, falou o médico do Remo, Ricardo Ribeiro.
Já na Curuzu, a lista de desfalques é maior ainda. Ao todo, são
quatro confirmados. O primeiro é o defensor Pablo, que recebeu o cartão
vermelho, enquanto que o lateral-esquerdo Aírton e o volante Augusto
Recife estarão fora pelo terceiro cartão amarelo. O quatro jogador é o
zagueiro João Paulo, que deixou o campo com lesão na coxa. Outro atleta
que pode não defender o time bicolor no Re-Pa é o goleiro Matheus, que
foi cortado para este último jogo por conta de uma lombalgia.
O retorno ficará por conta do volante Zé Antônio, que cumpriu a
suspensão automática pelo terceiro cartão amarelo e, talvez, Ricardo
Capanema, que passará por testes durante a semana para saber se poderá
voltar a jogar já, inclusive, com nesta terça-feira (18/02), pela Copa
Verde, contra o Náutico (RR), às 19h30, na Curuzu, em Belém.
Sobre este parâmetro dos dois clubes, porém, o treinador bicolor
Mazola Júnior declarou em entrevista coletiva que não sente tais
desfalques. “Sinceramente, acho que os desfalques do Remo vão fazer
muito mais falta para eles do que os nossos para o Paysandu”, analisou.
fonte: ORM News via Remo100porcento
Uma cena inusitada marcou o
clássico entre Remo e Paysandu na tarde de ontem, no Mangueirão, pela
final da Taça Cidade de Belém, o primeiro turno do Parazão. O
meia-atacante Ratinho, do Remo, recebeu bola na direita, tabelou com o
volante Jhonnatan e chutou de canhota para defesa de Paulo Rafael. No
rebote, a zaga bicolor afastou o perigo. Uma jogada que seria
completamente normal, não fosse pela presença de um cachorro dentro da
grande área bicolor em meio à execução e finalização do lance.
A interferência bizarra não foi o suficiente para que o árbitro
interrompesse o desfecho da jogada, o que acabou gerando reclamações por
parte dos remistas. Protagonista do lance, Ratinho minimizou a
influência do cachorro no momento de perigo, mas criticou os
responsáveis pela organização da partida pelo fato digno de comédia
pastelão.
“O montinho artilheiro também atrapalhou. Ia chutar a bola, mas ela
desviou no montinho, além do cachorro ter entrado na frente”, comentou
Ratinho. “É lamentável que uma situação dessa tenha ocorrido. Em um
estádio dessa grandeza, com as torcidas que tem, poderia ter uma
estrutura melhor capaz de evitar tudo isso”, desabafou.
Logo depois do lance exdrúxulo, coube ao atacante Val Barreto a
tarefa de retirar o animal do gramado. Enquanto os torcedores bicolores
riam e faziam piada com o acontecimento, dizendo que “um lobo tinha
entrado em campo para salvar o Paysandu”, a torcida azulina não se
conformava com a chance de gol perdida.
Responsável pela administração do Mangueirão, a Secretaria de Estado
de Esporte e Lazer (SEEL) não soube explicar como o animal, que já havia
aparecido no gramado antes do início da partida, teve acesso ao gramado
durante o jogo.
“Não temos explicação, realmente. Uma equipe de 500 homens
trabalharam no evento, inclusive fiscalizando as entradas do estádio.
Vamos tomar nota com a administração do Mangueirão para que isso não se
repita”, declarou Luana Valente, assessora de comunicação da SEEL.
fontr: Amazônia via Remo100porcento
Tudo permaneceu igual no primeiro
Re-Pa da decisão da Taça Cidade de Belém. Exceto o gramado do
Mangueirão, mais uma vez maltratado pela chuva, impedindo um jogo de bom
nível técnico, mas não a disposição das duas equipes. Na próxima
partida, Remo e Paysadu terão desfalques, mas provavelmente nada que
altere a filosofia de jogo de ambas as equipes. O empate sem gols de
ontem foi bem vindo para o Leão, que vai tentar segurar o rival por mais
90 minutos e garantir a taça.
Tão certo quanto um bom público no Mangueirão era a chuva. Ela não
decepcionou e mais uma vez deu as caras, encharcando o gramado do
Mangueirão. Restou aos dois times executar um plano de jogo que ambos
tiveram que desenvolver durante a disputa do Parazão: jogar com menos
toque de bola e mais chutões, evitando assim interrupções imprevistas na
trajetória da bola.
Foi assim que o Remo teve a primeira chance: Jhonnatan lançou para
Leandrão e Pablo tentou uma acrobacia para tirar a bola, mas falhou,
deixando o atacante remista com tempo e espaço para decidir como
finalizar. Porém, Leandrão demorou tanto que a zaga bicolor se recuperou
e travou seu chute.
Ainda no primeiro tempo, a despeito da condição do campo e das
formações defensivas dos dois times – o Paysandu tinha três zagueiros e o
Remo três volantes – várias chances de gol foram criadas. Pelo Remo,
Jhonnatan teve cobrando falta e Val Barreto ao seu melhor estilo:
invadindo a área e chutando forte, mesmo sem ângulo, em lance que Paulo
Rafael mandou para escanteio. Do lado bicolor, Heverton mandou uma bomba
de fora da área, exigindo elasticidade de Fabiano. Pikachu invadiu pela
direita, passou de Rogélio e chutou forte para assustar o goleiro
remista.
Na segunda etapa, o Remo teve uma chance clara com Jhonnatan, que
puxou o contra-ataque, tendo Potiguar livre pela esquerda. Ele optou
pelo chute, que teve desvio e passou em frente ao gol bicolor. O camisa
11 azulino, apesar de próximo do lance, assistiu a bola se perder pela
linha de fundo. Aos poucos, porém, os jogadores começaram a cansar e as
chances de gol foram escassas. O Paysandu ainda conseguiu chegar em duas
oportunidades: com Bruninho recebendo na área e driblando dois, mas
chutando prensado; e com Heliton, que recebeu de Djalma e bateu colocado
da entrada da área. Fabiano defendeu bem.
O Re-Pa teve um lance inusitado. Ratinho, que entrou bem no jogo,
invadiu a área com ímpeto, deixando marcadores para trás, quando de
repente um cachorro apareceu na frente do jogador. A presença do bicho
não impediu o chute do meia azulino, defendido pelo Paysandu. No rebote,
o cão quis mais e foi até a bola, fazendo o árbitro interromper o lance
para a retirada do animal de campo.
fonte: Amazônia via Remo100porcento
Pelo segundo clássico consecutivo a Torcida Remista vai em maior número que a torcida gaycolor
Se dentro de campo o clássico entre
Remo e Paysandu não saiu do zero na primeira partida da decisão da Taça
Cidade de Belém, nas arquibancadas a torcida do Leão Azul venceu a seu
segundo derby na temporada. Desta vez, a diferença foi um pouco menor do
que aconteceu no primeiro Re-Pa da temporada, válido pela 5ª rodada do
Primeiro Turno do Parazão.
Querendo repartir os custos da partida, mas proporcionalizando os
lucros, o presidente do Clube do Remo, Zeca Pirão, propôs a Vandick
Lima, presidente do Paysandu, que nos jogos entre as duas equipes o
montante total de ingressos disponibilizados para venda e gratuidade
deveriam ser rachadas em 50-50%, para que cada clube receba a receita
proporcional ao número de ingressos vendidos em cada bilheteria. O
mandatário bicolor concordou com a proposta e a política de divisão de
ingressos, que começou a vigorar no primeiro clássico Rei da Amazônia de
2014, no dia 26 de janeiro. Naquela partida, que terminou na vitória do
Papão por 2 a 1, 10.006 azulinos compareceram ao estádio Olímpico do
Pará, 3.158 pagantes a mais que os bicolores que fora em 6.848
espectadores.
No Re-Pa do domingo passado (16), o grito de gol ficou preso na
garganta, mas a força do canto remista foi mais uma vez mais forte que o
do adversário. Com 11.162 pagantes, contra 9.445 do maior rival, o Remo
venceu o Papão nas arquibancadas do Mangueirão. E de quebra gerou uma
receita líquida de R$ 244.121,75 para os cofres da Toca do Leão. O
Paysandu teve receita líquida de R$ 195.214,12.
No dia 23 deste mês, também no domingo, acontece o segundo Re-Pa da
decisão do Primeiro Turno do Parazão. Será que o Remo continuará
'invicto' nas arquibancadas, engatando o terceiro clássico como maior
torcida, o a Fiel Bicolor dará a sua resposta, colocando mais torcedores
e diminuindo a vantagem azulina?
fonte: ORM news
Time de Belém ainda não havia vencido o
Jacaré do Norte na Arena Verde. Max e Leandro Cearense marcam para os
azulinos e Aleílson desconta para o Paragominas
Tabu
quebrado. Nesta quinta-feira, dia 13, o Remo venceu o Paragominas pela primeira
vez jogando na Arena Verde, na estreia das equipes na Copa Verde. A vitória azulina
foi construída no primeiro tempo. O zagueiro Max abriu o marcador e Leandro
Cearense ampliou de pênalti. Aleílson ainda descontou para os donos da casa,
mas o Jacaré, apesar da pressão exercida durante toda a etapa complementar, não
conseguiu igualar o marcador. Final: 2 a 1 Leão.
Leandro
Cearense agradece Thiago Potiguar pelo pênalti sofrido, na qual cobrou e
marcou o segundo do Leão no jogo.
(Foto: Akira Onuma/O Liberal)
Com
o resultado, o Remo pode empatar e até perder por 1 a 0. Caso o placar se
repita, a vaga será decidida nas penalidades. O próximo encontro entre Leão e
Jacaré está agendado para a quinta-feira, dia 20, no Estádio Olímpico do Pará,
o Mangueirão. O vencedor deste confronto enfrenta Plácido de Castro ou Nacional
do Amazonas.
Remo
domina primeiro tempo e abre vantagem
Nem
mesmo a chuva e o campo pesado e impediram o Remo de tomar conta do primeiro
tempo. Era do time da capital as principais jogadas no meio-campo, com Ratinho
e Thiago Potiguar na articulação e com a responsabilidade de criar as jogadas,
o Leão conseguiu abrir vantagem. Primeiro com Max, de peixinho, depois de um
cruzamento de Rodrigo Fernandes. Pouco tempo depois, Leandro Cearense, de pênalti,
ampliou.
Ao
Paragominas faltou vontade. Somente Aleílson aparecia bem, caindo pelas
laterais, tentando explorar a velocidade e alçando bolas na área. Pouco demais
para quem jogava em casa, diante de sua torcida. Fabiano estava seguro e não tinha
dificuldades para executar as defesas. O Jacaré ainda teve problemas com a
perda de um jogador importante. Lourinho saiu lesionado e Cacaio ainda tentou
fazer uma mudança tática com a entrada do atacante Adriano Miranda na vaga de
Robinho, lateral-direito.
PFC
diminui, pressiona, mas não consegue empatar
Mais
aceso, o Paragominas assustou o Remo em duas boas jogadas antes dos cinco
minutos da etapa complementar. A equipe permaneceu investindo até conseguir diminuir
a vantagem azulina, o que aconteceu aos dez minutos com Aleílson. A partida,
então, ganhou em emoção. Ficou lá e cá. O Remo tentava responder e o PFC se
atirava ao ataque e continuava apostando nas jogadas de bola parada.
Chuva forte castigou o gramado e equipes tiveram que se virar para fazer a bola rolar (Foto: Akira Onuma/O Liberal)
A
“blitz” do Jacaré ficou ainda mais forte depois que o estreante Ilaílson foi
expulso, aos 21 minutos. Aplicado na marcação e ainda conseguindo trabalhar as
jogadas, o que não havia feito durante todo o primeiro tempo, o PFC tentava aproveitar
os erros do adversário, principalmente da zaga, sonolenta em alguns momentos. O
Remo respondeu apenas um lance com Athos, que ia fazendo um golaço de
cobertura.
fonte: Globoesporte.com
Se existia a pressão por um bom
resultado e um início de crise no Clube do Remo, isso, pelo menos por
enquanto, foi afastado pelo técnico Charles Guerreiro. O Leão venceu o
Cametá por 2 a 0 na noite desta quinta-feira, dentro do estádio Parque
do Bacurau, e praticamente encaminhou a sua classificação à final do
primeiro turno do Campeonato Paraense 2014. No próximo embate diante do
Mapará, neste domingo, a partir das 16h, no Mangueirão, o time azulino
pode até perder que decide a Taça Cidade de Belém.
Se o Cametá não tinha uma das suas principais contratações, o
atacante Fábio Paulista, lesionado, o Remo colocou em campo o que tem de
melhor para tentar um bom resultado na casa do adversário. Em campo,
jogo equilibrado nos primeiros minutos e o gol não demorou a sair. Aos
7′, Leandrão chutou forte, de fora da área, marcando para o Leão. Azar
do goleiro Alencar Baú, já que a bola ainda bateu na trave e nele antes
de balançar a rede.
Diferente dos jogos anteriores, quando teve atuações contestadas,
Leandrão era o grande responsável pelas jogadas ofensivas azulinas e um
dos destaques da partida. Os outros ataques do Remo saiam da esquerda,
com Thiago Potiguar, que quase sempre se dava melhor na individualidade
diante do zagueiro Gil. O Cametá tinha problemas no meio-campo, distante
dos atacantes Júnior Frutuoso e Jailson.
A partir dos 35 minutos o embate ficou igual. Enquanto o Cametá
tentava de todas as formas o empate, o Remo era veloz e levava perigo
nos contra-ataques. Robinho, pelo lado do Mapará, tinha nas jogadas
individuais as principais chances de gol. Em uma delas, deixou dois
defensores do Leão para trás e foi derrubado na entrada da área. Na
cobrança forte de Mocajuba, Fabiano fez grande defesa, no último lance
de perigo do primeiro tempo.
O Cametá voltou dos vestiários com a mesma vontade de conseguir o gol
de empate. Pressionava, porém, esbarrava na falta de objetividade e na
defesa bem postada do Remo. Sem espaços, o Mapará começou a apostar nas
bolas aéreas, criando mais oportunidades. Atento, Fabiano fazia as
defesas e afastava os momentos de perigo. Recebendo a pressão, o time da
capital só saia nos contra-ataques com Potiguar e Zé Soares.
Apesar de recuar bastante no segundo tempo, o Remo teve duas
oportunidades de consolidar a vitória no Parque do Bacurau. Aos 34
minutos, Leandrão chutou e a bola passou perto do gol cametaense. Dois
minutos depois, o gol perdido mais incrível da partida. Ratinho cruzou
na medida para Val Barreto, mas o atacante cabeceou para fora.
A vitória azulina foi consolidada aos 44 minutos. Em mais um
contra-ataque, Eduardo Ramos tocou para Ratinho, que fez grande jogada
individual e um bonito gol: 2 a 0, placar final.
Fonte: Globo Esporte.com
Logo que o nome de Valter Lima
foi descartado para ser o novo auxiliar-técnico de Charles Guerreiro no
time profissional, a diretoria do Clube do Remo ficou à procura de uma
outra opção, até que o nome de Agnaldo de Jesus foi lembrado.
A indicação seria de gosto do treinador, mas o presidente azulino,
Zeca Pirão, descartou a possibilidade, citando que o “Seu Boneco” estava
fora do futebol há muito tempo e que precisaria de um nome com mais
atividade.
Ontem mesmo, o ex-volante pediu direito de resposta para comentar as
palavras do mandatário azulino, que também já havia se desculpado por
não conhecer a atual trajetória do ídolo.
“Agradeço as pessoas que me defenderam e destacaram o meu histórico
dentro do clube. Fiquei indignado pelas palavras do presidente, mas ele
veio, pediu desculpas e deixou a decisão à minha disposição. Vou esperar
o Remo voltar de Cametá para decidir”, comentou. Agnaldo.
O ídolo remista, ao abandonar o futebol, entrou no ramo de
transportes, e há um tempo estava afastado dos holofotes azulinos.
Segundo ele, entretanto, nunca abandonou a profissão.
“Não estou fora do futebol. Minha trajetória aqui é grande, tenho
seis títulos, já fui jogador e treinador. Fora do Estado já fiz estágio
no Goiás (GO), no Guarani (SP), fiquei três meses na Espanha também
fazendo estágio, mas foi aqui que consegui tudo na vida”, concluiu
Agnaldo, que já treinou o próprio Remo, além de Ananindeua e Cametá.
Fonte: Diário do Pará